Artigos

Essa página é de chamadas para artigos pertinentes. Enjoy!




A INFLUÊNCIA DA VEGETAÇÃO E DA OCUPAÇÃO DO SOLO NO CLIMA URBANO: UM EXERCÍCIO ANALÍTICO SOBRE A AVENIDA PARALELA

O adensamento populacional e o crescimento espacial das grandes metrópoles são responsáveis pela supressão de grandes áreas com cobertura vegetal, afetando o clima local. A redução das áreas verdes está diretamente relacionada aos modelos de ocupação do solo urbano, que, muitas vezes, estão condicionados à disputa por maior aproveitamento do espaço construído. O presente artigo identifica e analisa as tipologias de ocupação do solo e a cobertura vegetal existente ao longo da Avenida Paralela, principal eixo de expansão da cidade de Salvador, Bahia. Cada uma das áreas identificadas e caracterizadas foi analisada tendo como critério a formação do fenômeno ilha de calor nas suas diversas intensidades. Como conclusão, levanta-se a hipótese de ocorrência de ilha de calor em algumas das áreas analisadas, tais como nas de tipologias adensadas, com alto grau de impermeabilização do solo.

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Usos inusitados do GPS – SmartPhones
Denise Vaz - urbanassa.blogspot.com

GPS é um sistema de informação geográfica que fornece, a partir da comunicação entre satélites, as coordenadas de um lugar na Terra a um aparelho receptor de sinais similar a um celular – ou a celular de fato. A tecnologia GPS, sigla que vem do inglês Global Positioning System, foi desenvolvida no início da década de 1970 pelo Departamento de Defesa Americano com fins civis e militares, mas hoje seus usos vão muito além da aviação e navegação marítima. A tecnologia literalmente caiu na mão e na criação do povo, e com isso tem ganhado uma diversidade de interfaces e funcionalidades.


Uma introdução aos Sistemas de Informações Geográficas no planejamento urbano
Renato T. de Saboya

Este artigo tem dois objetivos principais: em primeiro lugar, fazer uma introdução, em linguagem acessível, sobre os Sistemas de Informações Geográficas (SIG, ou GIS em inglês), mostrando o que são, o que fazem e o que (e isso é muito importante) não fazem. Em segundo lugar, contribuir para difundir o seu uso para atividades de planejamento em geral, e de planejamento urbano em particular. Ainda que o leitor não saia imediatamente daqui para um curso de SIG ou para uma loja de softwares, se ele entender seu potencial e suas limitações e incentivar sua utilização dentro de seu órgão / departamento / instituição (ou pelo menos não criar obstáculos), este trabalho já terá mais que cumprido seu objetivo.

O que é SIG? O que ele faz?

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Geoprocessamento no Planejamento Urbano (utiliza TerraView)




Geoprocessamento no Planejamento Urbano

Diversas informações necessárias a um pleno conhecimento do território são espacialmente distribuídas. Sem um amplo conhecimento destas é extremamente difícil para a administração pública realizar um adequado planejamento. Nesse contexto, o uso de Sistemas de Informações Geográficos (SIG) tem se apresentado bastante eficaz para possibilitar aos gestores uma visão mais completa sobre os municípios e auxiliando nas tomadas de decisões.


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O Sistema de Informação Geográfico (SIG) como subsídio para o planejamento urbano: a ocupação legal e as águas da sub-bacia do Rio Jacuípe, Feira de Santana, Bahia, Brasil

O grande desafio do homem é encontrar um ponto de equilíbrio entre o crescimento urbano e a manutenção da qualidade ambiental. Feira de Santana possui peculiaridades ambientais que tornam os conflitos homem-meio extremamente marcantes, pois além de conter trechos de duas bacias hidrográficas (Pojuca e Subaé) e uma sub-bacia (Jacuípe), possui também dezenas de nascentes e mais de uma centena de lagoas em seu sítio urbano. Apesar de possuir leis que regulamentam e protegem o meio ambiente, a cidade tem crescido de forma acelerada, modificando todo o entorno, sem que se observe uma real preocupação com a questão ambiental.

Na tentativa de analisar estes problemas, utilizamos o Sistema de Informação Geográfica (SIG), como um instrumento para relacionar as informações trabalhadas, que são: manancial hídrico, análises de água, conjuntos habitacionais e legislação de água.

Os resultados nos mostram que a legislação brasileira apesar de ser pertinente pode ser aprimorada, salvaguardando áreas que hoje são degradadas. Através da utilização do SIG é possível realizar uma análise mais completa e detectar com maior probidade áreas mais afetadas, servindo assim, por nossas recomendações e propostas, de suporte para o planejamento urbano.



Open Jump: um SIG gratuito e completo

Mudando um pouco o tipo de posts que costumo publicar aqui no Urbanidades, achei interessante comentar sobre esse software de Sistemas de Informações Geográficas, que pode ser muito útil (ou até mesmo imprescindível, alguns diriam) para análises urbanas.

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Desenvolvimento de uma metodologia para planejamento urbano, utilizando técnicas de sensoriamento remoto, modelagem numérica do terreno (MNT) e sistemas de informações geográficas (SIG)

O monitoramento da expansão das áreas urbanas e a análise da sua interação com o meio físico têm sido um grande desafio para os técnicos de planejamento urbano. No Brasil, em especial, dada a velocidade com que o fenômeno se processa e graças a um crescimento desordenado das cidades nas últimas décadas, esses estudos, que envolvem um elevado número de informações, tem exigido decisões e diagnósticos urbanos cada vez mais rápidos. Esta dissertação propõe uma metodologia para o planejamento racional do uso do solo urbano através do emprego integrado de tecnologias recentes como Sistema de Informações Geográficas (SIG), Modelagem Numérica do Terreno (MNT) e Sensoriamento Remoto através de imagens orbitais. Para isso, são implementados no SIG desenvolvido pelo INPE dados provenientes de cartas topográficas, de mapas temáticos do meio físico e de imagens orbitais LANSAT/TM da região estudada. A partir desses dados iniciais são geradas, também num SIG, outras informações com objetivo de estudar a evolução da área urbana, identificar áreas com suscetibilidade preliminar à erosão laminar, áreas com restrição ao uso urbano e áreas de eventos perigosos e riscos. o trabalho apresenta inicialmente uma revisão bibliográfica sobre a aplicação de Sensoriamento Remoto, Modelagem Numérica do Terreno (MNT) e Sistema de Informações Geográficas (SIG) em estudos urbanos. Segue-se a conceituação e aspectos teóricos dessas três ferramentas básicas utilizadas. A metodologia propriamente dita traz os planos de informações originais e as suas respectivas fontes de informações, os processos de classificação de imagens digitais empregados e os modelos de cruzamentos desenvolvidos para um SIG. A área teste escolhida é a sub-bacia do Arroio Feijó, localizada na região metropolitana de Porto Alegre, na porção centro-leste do Estado do Rio Grande do Sul. A região é caracterizada por uma elevada densidade populacional, pela presença de áreas inundáveis e pela ocorrência de processos eroslVOS. Os resultados mostram que a metodologia proposta é adequada e eficiente para agilizar as atividades de planejamento urbano, subsidiando a elaboração de Planos Diretores de Desenvolvimento Integrado e orientando o crescimento das cidades para regiões mais favoráveis. Além disso, contribui para a prevenção de parcela dos riscos e problemas geotécnicos relacionados ao meio físico nas áreas urbanas.